No balanço das ondas
vem o remanso.
Vem o balanço e eu avanço.
No balanço das ondas
o mar se agita, a gaivota grita,
longe o navio apita.
No balanço do mar
quero somente navegar,
para meu amor encontrar.
Por Joseph Dalmo (agosto, 2008)
vem o remanso.
Vem o balanço e eu avanço.
No balanço das ondas
o mar se agita, a gaivota grita,
longe o navio apita.
No balanço do mar
quero somente navegar,
para meu amor encontrar.
Por Joseph Dalmo (agosto, 2008)
2 comentários:
Sempre digo que volto e demoro uma vida. Fico feliz que esteja tocando pra frente com o Philosophy. Eu fechei o Cosmic pra respirar novos ares. E tenho um novo espaço.
http://diariosdealice.blogspot.com/
E seu poema de mar tem rima que não sei fazer. Poetas têm um delicadeza com as palavras. Eu admiro.
Um abraço.
Letícia
Obrigado Alice por seu comentário, o qual aguardo ansioso.
Vou navegar pelo seu novo blog. Estava sentindo falta do Cosmic.
Beijão
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